Tema discutido na 3ª reunião de pais: Pais brilhantes
• Os bons pais atendem, dentro das suas possibilidades económicas, os desejos dos seus filhos; fazem festas de aniversário, compram ténis, roupa, produtos electrónicos, proporcionam viagens.
• Os pais brilhantes dão o seu ser, a sua história, as suas experiências, as suas lágrimas, o seu tempo.
• Os bons pais corrigem falhas, dizem aos filhos: “Tu estás errado”, “Tu falhaste de novo”; punem quando os filhos fracassam.
• Os pais brilhantes ensinam os filhos a pensar, dizem: O que achas do teu comportamento?”, “Pensa antes de reagir”; incentivam-nos a fazer de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
• Os bons pais preparam os seus filhos para receber aplausos; educam a inteligência lógica dos filhos.
• Os pais brilhantes preparam-nos para enfrentar as suas derrotas; educam a sensibilidade.
• Os bons pais conversam com os filhos.
• Os pais brilhantes dialogam com os filhos. Entre conversar e dialogar há um grande vale. Conversar é falar sobre o mundo que nos cerca, dialogar é falar sobre o mundo que somos. Dialogar é contar experiências, é segredar o que está oculto no coração.
• Os bons pais são uma enciclopédia de informações.
• Os pais brilhantes são agradáveis contadores de histórias; cativam os filhos pela sua inteligência e afectividade, não pela sua autoridade, dinheiro ou poder.
• Os bons pais são tolerantes com alguns erros dos seus filhos.
• Os pais brilhantes nunca desistem deles, ainda que os filhos os decepcionem e tenham transtornos emocionais. Os pais brilhantes são semeadores de ideias e não controladores dos seus filhos. Aprendem a dizer “não” aos seus filhos sem medo. Se eles não ouvirem “não” dos seus pais, não estarão preparados para ouvir “não” da vida.
(Augusto Cury)
2 comentários:
Há muita falta de pais fascinantes na nossa sociedade, infelizmente! Talvez porque também há muita falta de Deus.
Obrigada pela visita!
Volte sempre!
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